Lucca Louzas é produtor de vídeo e descobriu a dermatite atópica ainda criança. No começo, passou por momentos de insegurança, vergonha e baixa autoestima. Hoje, compartilha seu dia a dia nas redes sociais, encorajando, amparando e dialogando com outras pessoas que convivem com a doença.
Joy é criadora de conteúdo e foi diagnosticada com dermatite atópica já adulta. O diagnóstico mexeu tanto com sua autoestima, que para evitar os olhares das pessoas, escondia com maquiagem as lesões e manchas causadas pela coceira.
Carol descobriu a dermatite atópica aos 28 anos. No começo, ela tentou desviar os pensamentos negativos sobre a doença e, desde então, tem trabalhado sua mente para se aceitar e conviver melhor com a sua condição.
Lucas aos 12 anos, Lucas recebeu o diagnóstico de dermatite atópica. Desde cedo, ele convive com piadas e perguntas que podem até parecer inofensivas, mas na verdade não são. A saída, para ele, é levar tudo com bom humor e mostrar que a dermatite é uma doença não transmissível.
Simone Bispo publicitária recebeu o diagnóstico de dermatite atópica enquanto cursava a faculdade. Por causa das feridas e manchas que a doença causa na pele, enfrentou muito preconceito e viu sua autoestima também ser prejudicada. Hoje, fala abertamente sobre o assunto e até incentiva as pessoas a procurarem tratamento.
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