Não só pode, como deve se vacinar. Como a duração da proteção natural gerada pela própria doença é desconhecida, e por existir a possibilidade de reinfecção - ainda que pouco frequente, - a vacinação é indicada independentemente do histórico de covid-19.
Mas, para tomar a primeira ou a próxima dose, é necessário esperar pela recuperação completa e um período de quatro semanas após o início dos sintomas.
Conhecida como Flurona, a infecção simultânea de influenza e covid-19 ocorre quando se tem resultado positivo para os dois agentes, que são muito parecidos, pois atacam o sistema respiratório e têm sintomas semelhantes, como: febre, coriza, tosse e dores no corpo.
A transmissão dos dois vírus ocorre por meio de gotículas de saliva, e ainda não há um estado que afirme que a infecção dupla seja mais grave do que quando se contraí apenas um dos agentes. Mas tendo como referência os casos que aconteceram, os médicos não acreditam que o quadro clinico do paciente se agrave.
E mesmo que os testes detectem a presença dos dois vírus, não necessariamente os dois estão causando danos ao organismo, pois um tende a ser o protagonista. Por isso, é importante se prevenir e lembrar que ambas as doenças tem suas respectivas vacinas disponíveis para imunização.
Atualmente as 2 maiores campanhas de vacinação são contra a influenza e a covid-19, e muitos se perguntam se ambas as vacinas podem ser tomadas juntas. Inicialmente, o Ministério da Saúde pedia um intervalo de 14 dias entre as imunizações como medida de precaução e também para monitorar eventos adversos, mas agora, a recomendação para maiores de 12 anos é que ambas podem ser aplicadas no mesmo dia.
Para as crianças, é indicado um intervalo de 15 dias entre as vacinas.
Depende! Para imunizar-se contra a covid-19, seja para a primeira, segunda ou terceira dose, é necessário esperar que o quadro agudo com febre se resolva, ou seja, que a febre tenha desaparecido para seguir com o esquema de vacinação. Se for uma gripe ou resfriado sem febre, a vacinação pode ser realizada.
Isso acontece com todas as vacinas: quando a pessoa tem uma doença aguda febril, é recomendado adiar a vacinação até a febre desaparecer por completo.
Durante a pandemia os bancos de sangue viram seus estoques despencarem e muitas pessoas ficaram em dúvida se quem teve Covid-19 pode doar sangue.
Portanto, se você é um doador de sangue, continue a exercer sua cidadania. Quem foi diagnosticado com o coronavírus pode sim doar sangue, mas deve esperar o prazo de 30 dias após a recuperação total, ou seja, 1 mês após os sintomas não existirem mais.
Continue aprendendo mais sobre o assunto no Portal de Saúde e Bem-estar da Pfizer, o Cuidamos Juntos: https://www.cuidamosjuntos.com.br/
https://sbim.org.br/covid-19#:~:text=Pessoas%20que%20j%C3%A1%20tiveram%20Covid,positivo%20no%20exame%20RT%2DPCR. - Acesso em 12/05/2022;
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021-1/setembro/vacinas-da-gripe-e-da-covid-19-podem-ser-aplicadas-no-mesmo-dia#:~:text=As%20duas%20maiores%20campanhas%20de,ser%20aplicadas%20no%20mesmo%20dia - Acesso em 12/05/2022;
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/vacinas/plano-nacional-de-operacionalizacao-da-vacina-contra-a-covid-19 - Acesso em 12/05/2022;
https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-11/pessoas-que-contrairam-covid-19-podem-doar-sangue-apos-30-dias - Acesso em 12/05/2022;
https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/noticias/flurona-um-guia-rapido-para-esclarecer-duvidas-sobre-o-tema - Acesso em 12/05/2022;
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