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04/06/2019

Muitas mulheres com hemofilia podem passar anos sem saber que têm a doença. Isso porque os sinais e sintomas são, muitas vezes, mais leves do que nos homens. A consequência é que elas não recebem o tratamento para o problema, que pode causar sérias complicações, tais como:

Anemia – mulheres com hemofilia, mesmo adolescentes, podem ter sangramento menstrual intenso, com duração maior do que sete dias e muitos coágulos. Por conta disso, elas ficam em risco de desenvolver anemia.

Hemorragia após cirurgia – procedimentos simples, como extrações dentárias ou a retirada das amígdalas, têm risco de causar sangramentos mais intensos e mais longos que o normal em mulheres com hemofilia.

Cistos ovarianos hemorrágicos – acontece quando o cisto rompe um vaso e causa uma hemorragia no ovário. Isso causa muitas dores e é considerado uma emergência médica para mulheres com hemofilia.

Sinais e sintomas em mulheres com hemofilia

Fique atenta a alguns sinais e sintomas comuns. Se você tiver um ou mais deles, converse com o seu médico a respeito. Veja quais são:

  • Sangramentos nasais frequentes;

  • Sangrar muito por causa de pequenos cortes;

  • Ter hematomas grandes e mais escuros;

  • Sangramentos menstruais longos e intensos.

Para diagnosticar a doença, o especialista pode pedir que você faça alguns exames. Isso porque ele precisa saber a quantidade de fator coagulante no seu sangue e se o gene mutante responsável pela doença está presente no seu material genético.

Planejamento da gravidez e do parto de mulheres com hemofilia

Antes de engravidar, as mulheres com hemofilia devem conversar com o obstetra e com o hematologista. É preciso avaliar os riscos da gestação, do parto e de que a doença seja transmitida para a criança – o que pode chegar a 50%.

Durante a gravidez - a mulher com hemofilia deve ter acompanhamento médico frequente para reduzir as chances de abortos espontâneos. E também para acompanhar os níveis de fatores coagulantes, principalmente quando o final da gravidez se aproxima.

Parto - o mais indicado é o parto normal. O uso de fórceps ou ventosa, que são instrumentos que ajudam a puxar o bebê pela cabeça para facilitar a saída, deve ser evitado.

Após o parto - a mãe deve ser mantida em observação pela equipe médica. Alguns exames que medem o nível de ferro no sangue e os fatores coagulantes, podem ser feitos. Assim como transfusões de sangue, se houver necessidade.

Referências

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