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Angina é o nome dado para a dor no peito causada pela diminuição do fluxo de sangue no coração, o que é chamado de isquemia. Ela não é uma doença, mas está relacionada a outras condições que provocam obstrução nas artérias coronárias, responsáveis por levar sangue ao coração. Cerca de 10% a 15% das pessoas com mais de 65 anos terão angina em algum momento da vida. Mas como prevenir, tratar e conviver com a angina?

Porque a angina acontece

A maior causa da angina é a aterosclerose, que acontece quando placas de gordura se acumulam dentro das artérias coronárias, responsáveis por levar sangue ao músculo do coração. Ao longo da vida, esse acúmulo de gordura faz com que as artérias se estreitem ou até mesmo fiquem obstruídas. Assim, o coração não recebe os nutrientes necessários, como o oxigênio, por conta da diminuição do fluxo sanguíneo, o que causa dor no peito. A aterosclerose pode ser provocada por vários fatores:

  • Idade superior a 65 anos;

  • Pressão alta;

  • Diabetes;

  • Tabagismo;

  • Obesidade;

  • Sedentarismo;

  • Histórico familiar;

  • Altas taxas de colesterol no sangue.

Sinais e sintomas da angina

Variam de pessoa para pessoa os sinais e sintomas da angina. Em geral, a dor no peito ou desconforto é breve, com duração de cinco a 15 minutos. Mas a angina também pode causar:

  • Sensação de peso, queimação, pressão ou aperto no peito;

  • Sensação de indigestão;

  • Falta de ar ou sufocação;

  • Fadiga;

  • Náuseas e vômitos;

  • Formigamento ou dor nos ombros, braços e/ou pulsos;

  • Dor na mandíbula, pescoço, garganta, dentes, gengivas e/ou lóbulos das orelhas.

A angina acontece com maior frequência durante situações que fazem o coração trabalhar mais, como esforço físico, situações estressantes e frio intenso. Geralmente, é aliviada com repouso. Em situações mais graves, quando as artérias estão com mais de 90% de obstrução, os episódios de angina podem acontecer mesmo em repouso.

Atenção - algumas pessoas têm o fluxo do sangue ao coração diminuído, mas não apresentam sinais e sintomas. Esses episódios indolores são geralmente descritos como isquemia silenciosa ou assintomática.

Angina não é o mesmo que ataque cardíaco

Angina - o fluxo de sangue e oxigênio para o coração é temporariamente reduzido, porque as artérias coronárias ficaram mais estreitas.

Ataque cardíaco - o fluxo de sangue e oxigênio para uma parte do coração é cortado de repente, porque uma artéria coronária está completamente bloqueada. Como resultado, essa parte de músculo cardíaco morre (infarto).

Portanto, uma crise de angina pode não causar lesão permanente ao coração, enquanto que um ataque cardíaco sim. Nem todas as pessoas com angina vão sofrer um ataque cardíaco, mas o risco é aumentado.

Como é feito o diagnóstico da angina

Para saber se a dor que você sente no peito é causada por angina, o médico vai avaliar seu histórico, fazer um exame físico completo e exames complementares.

Histórico médico - descrição dos sinais e sintomas, problemas de saúde de seus familiares, seus hábitos de vida, seu tipo de trabalho e suas atividades diárias.

Exame físico - medição da pressão arterial, pulsação, auscultação do coração e pulmões com um estetoscópio e a medição do peso. Além disso, o médico pode pedir amostras do sangue e urina.

Eletrocardiograma – nesse teste é traçado um gráfico dos impulsos elétricos que controlam a atividade do coração.

Eletrocardiograma de esforço – ele registra a resposta do coração ao exercício e vai detectar anormalidades se ele não estiver obtendo oxigênio suficiente.

Ecocardiografia – verifica a estrutura e funcionamento do coração por meio do ultrassom.

Angiografia e cateterismo – é introduzido um cateter na corrente sanguínea por uma incisão na virilha ou no braço, com anestesia local, para identificar obstruções nas artérias.

Como é o tratamento da angina

O tratamento da angina é voltado para aliviar a dor, impedir futuros episódios e desacelerar a progressão de insuficiência coronária. Ele pode ser feito por meio de medicamentos e controle dos fatores de risco que aumentam as chances de desenvolvimento de insuficiência coronária.

Medicamentos – as categorias de nitratos, betabloqueadores e antagonistas do cálcio ajudam a melhorar os sinais e sintomas da angina e melhoram a irrigação sanguínea. Já remédios antiplaquetários ajudam a diminuir o risco de formar coágulos nas paredes sanguíneas.

Ponte de safena – é indicada quando a angina continua mesmo com o uso da medicação ou se uma ou mais artérias estão muito obstruídas. Nesta cirurgia, uma veia, normalmente retirada da perna, é enxertada ou ligada à artéria bloqueada.

Angioplastia - nesse procedimento, o médico guia um balão inflável na ponta de um tubo em direção à artéria obstruída. Quando o balão se abre, os depósitos de gordura são empurrados, desobstruindo as artérias.

Como conviver com a angina

Depois de diagnosticar seu problema e começar o tratamento da angina, algumas atitudes ajudam a manter a qualidade de vida:

  • Identifique as atividades e as situações que costumam desencadear episódios de angina. Assim, você tem mais chances de evitar que ocorram.

  • Estabeleça um canal aberto com os médicos que cuidam do seu problema de saúde e respeite a rotina de consultas marcadas;

  • Entenda os ajustes necessários na sua dieta e estilo de vida e faça as mudanças aos poucos para se adaptar. Por exemplo: se ao mesmo tempo tentar parar de fumar, perder peso e iniciar um programa de exercícios, pode ficar difícil de se concentrar nos objetivos.

  • Aprenda a controlar o estresse em sua vida. Não tenha medo de dizer “não” quando isto evitar possíveis situações de tensão e problemas;

  • Envolva seus familiares e amigos nas questões do seu tratamento.

Referências
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