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Dor Neuropática
 
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Principais características da dor neuropática

A dor neuropática é um tipo de dor crônica que ocorre quando os nervos sensitivos do Sistema Nervoso Central e/ou periférico são feridos ou danificados. Esse tipo de problema está presente em até 10% da população e pode ser incapacitante, causando diferentes sensações de dor. Continue a leitura e veja as principais características da dor neuropática.

Tipos de dor neuropática

Mononeuropatia - quando somente um trajeto nervoso está comprometido pela doença, a dor é bem localizada, podendo afetar um lado do corpo ou da região (por exemplo, um lado da perna, do tórax, da face). Às vezes, mais de um nervo pode estar envolvido, causando dores em mais de um segmento do corpo (mononeuropatia múltipla).

Polineuropatia - quando vários nervos estão alterados ou danificados, a dor aparece de forma generalizada, podendo, por exemplo, surgir no tronco, braços e pernas ao mesmo tempo.

Sinais e sintomas da dor neuropática

A dor neuropática é uma sensação de incômodo evidente. Pode ser contínua (presente durante todo o tempo) ou intermitente (em crises, surgindo em horários intercalados). A intensidade da dor varia de fraca a intolerável, dependendo do estágio da doença e do grau de comprometimento dos nervos. Os sintomas da dor neuropática podem trazer sensações como:

  • Queimação;

  • Agulhadas;

  • Choques,

  • Formigamento ou adormecimento.

Ter um ou mais dos sintomas da dor neuropática não significa que você necessariamente tem a doença. Em casos de suspeita, consulte um médico. Apenas ele poderá avaliar o caso e dar o diagnóstico correto.

Quais são as principais causas da dor neuropática?

Doenças infecciosas – causadas por bactérias ou vírus que podem afetar os nervos pela liberação de toxinas ou pela degeneração provocada pela presença do microorganismo. 

Traumas – acidentes, fraturas ou cirurgias podem causar lesões nos nervos que levam a dores agudas, de grande intensidade, no período pós-operatório. Essas dores podem se tornar crônicas caso não sejam tratadas adequadamente.

Diabetes mellitus – na fase degenerativa, a doença pode lesar a capa que reveste os nervos (chamada de “bainha de mielina”), provocando a chamada neuropatia diabética.

Alcoolismo e deficiência nutritiva – afetam a função nervosa de forma significativa, podendo causar o desenvolvimento da dor neuropática. 

Tratamento para dor neuropática

O tratamento da dor neuropática varia de acordo com a doença e o estágio em que ela se encontra. O objetivo poder ser tratar especificamente o nervo, a doença que está causando a lesão indiretamente e/ou a dor oriunda dessas lesões; ou somente buscar o alívio da dor. Os tipos de tratamento usados são:

Medicamentos – podem ser usados os seguintes tipos de medicamentos para o tratamento da dor neuropática:

  • Anticonvulsivantes – diminuem a atividade elétrica dos nervos ou bloqueam as dores por determinadas passagens nervosas. São administrados por via oral.

  • Anestésicos – diminuem a atividade elétrica dos nervos, reduzindo a sensação de dor. Podem ser administrados por via oral, intravenosa ou peridural (na medula espinhal).

  • Antidepressivos – estimulam partes do sistema nervoso que impedem a passagem das dores, além de atuar na depressão que geralmente acompanha a neuropatia ou qualquer dor na fase crônica. São administrados por via oral.

  • Atenção - para as medicações usadas por via oral, os resultados de melhora começam a ser sentidos após duas ou três semanas de tratamento e depois de reajustes progressivos nas dosagens. Esses medicamentos costumam, no início, provocar sonolência, tonturas, sensação de cabeça vazia e boca seca, que cedem dentro de cinco a sete dias.

Cirurgia - para alguns tipos específicos de dores neuropáticas o médico pode indicar algum tratamento cirúrgico no nervo, medula espinhal ou até no cérebro.

O objetivo do tratamento para dor neuropática é a cura da doença ou quando não é possível, o alívio dos sintomas. O controle da dor facilita as atividades diárias, proporciona sono tranquilo, aumenta a capacidade para o trabalho e melhora a autoestima de quem tem a doença.

Referências
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